sábado, 23 de dezembro de 2017

O Surto do Autismo

A inseminação aumenta o número de pessoas com doenças genéticas de 2 formas:

Fazendo com que pessoas tenham filhos com parentes sem saber e fazendo com que pessoas com doenças genéticas raras, tenham dezenas de filhos.


Basta que algumas pessoas com uma doença genética rara, tenham dezenas de filhos, para que essa doença genética rara, deixe de ser tão rara.

Tem doenças genéticas raras que atingem 1 a cada 100 mil pessoas. Uma doença dessa atinge 100 pessoas em um país que tem 10 milhões de habitantes.

Se nesse país 3 pessoas venderem esperma 30 vezes e se 50% dos filhos dessas pessoas, terem essa doença, então terá um aumento de 45% de pessoas com essa doença.

Depois que as clínicas de inseminação se popularizaram, houve um aumento no número de pessoas com doenças genéticas. Isso não é uma coincidência.


O autismo é uma doença hereditária.

Em 1975, uma a cada 5.000 crianças era diagnosticada com autismo nos EUA.

Em 1985, uma a cada 2.500 crianças.

Em 1995, uma a cada 500 crianças.

Em 2000, uma a cada 150 crianças.

Em 2002, uma a cada 150 crianças.

Em 2004, uma a cada 125 crianças.

Em 2006, uma a cada 110 crianças.

Em 2008, uma a cada 88 crianças.

Em 2010, uma a cada 68 crianças.

Em 2012, uma a cada 68 crianças.

Em 2014, uma a cada 45 crianças.


Nos EUA, de 1975 a 2014, mais de 100 vezes mais crianças proporcionalmente passaram a serem diagnosticadas com autismo.


Um relatório feito nos EUA, disse que tem uma maior porcentagem de crianças brancas com autismo do que crianças negras e que tem uma maior porcentagem de crianças negras com autismo do que crianças hispânicas.

Nos EUA, as mulheres brancas fazem mais inseminação que as negras e as mulheres negras fazem mais inseminação que as hispânicas. Coincidência?


Uma pesquisa nos EUA, disse que 2,5 de 1000 crianças, filhos de mães que não têm o ensino médio, têm autismo, e que 6,1 de 1000 crianças, filhos de mães que têm um bacharel, têm autismo.

Especialistas dizem que isso é porque mulheres de baixa renda cuidam pouco dos filhos, não dando para os médicos identificarem a doença.

Isso não passa de um palpite deles.

Nos EUA, as mulheres de alta renda fazem mais inseminação. Coincidência?


A inseminação começou a ser feita em muitas pessoas em 1979. Foi mostrado o início o surto que continua até hoje, na porcentagem de crianças com autismo, no primeiro levantamento feito depois que a inseminação começou a ser feita em muitas pessoas. Coincidência?


Em 1988, é lançado o filme “Rain Man”.

Em 1993, é lançado o filme “Made in America”.

O cinema retrata o que está tendo destaque na sociedade. Foi lançado o filme sobre o autismo porque muitas crianças estavam sendo diagnosticadas com autismo e foi lançado o filme sobre a inseminação porque muitas mulheres estavam fazendo inseminação. Não é uma coincidência ser lançado o filme sobre o autismo quase ao mesmo tempo em que é lançado o filme sobre a inseminação.


Mais mulheres brancas fazem inseminação. Mais crianças brancas têm autismo.

Mais mulheres ricas fazem inseminação. Mais crianças ricas têm autismo.

Há um crescimento do autismo desde 1985. Uns especialistas culpam os alimentos inorgânicos, a obesidade materna, os pesticidas, as vacinas, o uso de álcool, cigarro, medicações e outras substâncias na gravidez, e a cessaria, e outros consideram um mistério.


Em 1965, 42% dos adultos fumavam nos EUA.

Em 2013, 17,8% dos adultos fumavam.

Nos EUA, de 1965 a 2013, diminuiu a porcentagem de fumantes.

Nos países desenvolvidos mais crianças têm autismo e nos países emergentes mais pessoas fumam.


O uso de cigarro na gravidez, não é o culpado do aumento da porcentagem de crianças com autismo.

1º. Nos EUA, a porcentagem de fumantes caiu enquanto a porcentagem de crianças com autismo subiu. Nos países em que as pessoas mais fumam, menos crianças têm autismo.

2º. Não provaram nenhuma relação entre o uso de cigarro na gravidez e o autismo.

Isso é para você entender que esses especialistas não sabem de nada.

Eu nem preciso mostrar que as outras coisas que eles culpam, também não causam o autismo, porque primeiro eles têm que provar que essas coisas causam o autismo ou que essas coisas contribuem para o crescimento da porcentagem de crianças com autismo, e depois eles têm que mostrar uma relação entre o crescimento dessas coisas com o crescimento do autismo, como eu fiz com a inseminação.


Sabe o que é muito mais feito nos países desenvolvidos do que nos outros países?

A inseminação. Coincidência? Não.


Uma cidade tem um milhão de pessoas e tem 10 pessoas com uma doença rara.

Nasce 10 mil pessoas por ano. Dessas 10 mil, 200 são pela inseminação.

Se 100% dos homens que venderam esperma, não tiverem filhos com essa doença, a cidade vai continuar tendo a mesma porcentagem de pessoas com essa doença.

Se um homem que vendeu esperma 1 vez, ter filhos com essa doença, a cidade vai ter um aumento de 10% de pessoas com essa doença. Se um homem que vendeu esperma 10 vezes, ter filhos com essa doença, a cidade vai ter um aumento de 100% de pessoas com essa doença.

Não tem como saber se uma pessoa terá filhos com autismo ou não e não tem como saber se uma pessoa saudável terá doenças genéticas ou terá filhos com doenças genéticas.

O histórico familiar não é o bastante porque o avô e o pai do vendedor de esperma, podem ter morrido antes de ter a doença, ou a doença pode ter pulado eles.

Todo ano é como se jogassem dados e torcessem para que todas as pessoas que vendem esperma, tenham condições genéticas ótimas.

A inseminação atrapalha o equilíbrio com a tendência de piorar as coisas.


A inseminação provavelmente não é a única culpada pelo crescimento do autismo, mas é inegável que ela contribui com isso.

Os países desenvolvidos têm maiores porcentagens de pessoas com doenças genéticas. Eu poderia citar dezenas de outras doenças genéticas que atingem maiores porcentagens de pessoas nos países desenvolvidos do que nos outros países. Para não ficar repetitivo, eu não vou fazer isso.


“É melhor correr o risco de salvar um culpado do que condenar um inocente.”

Voltaire

Eu acredito que se ele soubesse que hoje, crianças inocentes estariam sendo condenadas a penas perpétuas em prisões piores do que as de concreto, os seus próprios corpos, não em prol de fazer justiça à uma vítima, mas em consequência de uma futilidade que suas avós fizeram, ele diria:

“É melhor negar a inseminação à todas as mulheres do que arriscar que uma única criança nunca ande e nunca fale.”

Há um século atrás, as pessoas estavam discutindo se era ético ou não fazer inseminação em animais.

Hoje, chegamos a um ponto em que existe até mercado de esperma humano.

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